30 de abril de 2008

???

Polly,


A pesquisa é para fazer em forma de texto eu com as perguntas???
Bom, eu fiz em forma de texto se estiver errado me avisa que eu faço de novo, viu???!



Maria Luiza

29 de abril de 2008

Dúvida??

Polly,
como se põe "votações" no blog como a que você deixou do Museu das Telecounicações???


Maria Luiza

Bienal do Livro - Abertura


E, então, gostaram das apresentações de ontem, na abertura da Bienal do Livro? Eu achei fantásticas! Fiquei encantada com a leveza daquelas senhoras dançando e com o vigor do grupo de Taikô. Incrível uma mesma senhora apresentar-se tão doce numa dança e, logo em seguida, demonstrar tanto vigor batendo naqueles tambores, não é mesmo?



Andei procurando alguma informação sobre o TAIKÔ - Dança Oriental de Tambores. Vejam o que encontrei.

Taikô - Tambores do Japão


O taikô é um instrumento de percussão, cuja superfície é confeccionada com pele de animal. É tocada com a mão ou com o uso de uma baqueta, mas sempre exige do músico a habilidade rítmica e o preparo físico para sustentar batidas homogêneas e obter som satisfatório.
Foram encontrados bonecos “haniwa”do século V, feitos em terracota que carregam no ventre um tambor. Pinturas do início do século XII já retratam o chodaikô, do tipo gongo, e o tandôdaiko, com o corpo mais achatado. Todos os registros comprovam que o taiko está presente na história da música japonesa há quase 1.500 anos. O taiko é utilizado quase sempre em festividades xintoistas, mas eventos budistas também empregam o taiko.
O tipo de taikô mais utilizado em apresentações no Brasil é o Chodôdaiko. São taikos feitos com tronco de madeira cavada. Geralmente medem 45 a 60 cm de diâmetro, mas podem chegam a 1,50m. Com a escassez crescente de madeiras nobres, os preços de um taiko ficaram muito elevados. Um grande chodôdaiko pode valer tanto quanto um Rolls Royce, e mesmo um de tamanho pequeno pode custar o preço de um veículo popular. Nos últimos tempos os corpos do taiko são confeccionados com uma resina de uretano, com custo mais reduzido.
O maior taiko é o Okedaiko, que utiliza a pele bovina, tem forma de tonel e é amarrado com barbante. Pode ter mais de três metros de diâmetro e pesar mais de uma tonelada. O okedaiko pode ser executado por até dez pessoas, utilizando-se de baquetas.


Dizem que o som de um grande tambor se assemelha à batida do coração de mãe, ouvido e sentido no interior do ventre materno.

Antigamente, no Japão, o tambor era considerado símbolo da comunidade rural. Diziam que o limite da aldeia era determinado não só geograficamente, mas também pela distância em que a batida do tambor era audível.
Registros comprovam que o taikô está presente na música japonesa há cerca de 1.500 anos, escreve Masahiro Nishitsunoi, estudioso de música japonesa. O tsuzumi (tamboril com formato de uma ampulheta) aparece nas pinturas do final do século 12, e no final do século 14 ele se incorpora às apresentações de teatro nô.

O taikô está ligado, na maioria das vezes, às festividades xintoístas. A apresentação do conjunto de taikô como evento musical artístico surgiu somente depois da Segunda Guerra Mundial, e estimulou a sua difusão por todo o Japão, ressuscitando essa arte de percussão.



O taikô é um instrumento de percussão e está presente na história japonesa há pelo menos 1500 anos. Em seus primórdios, era destacado como uma forma de comunicação entre comunidades rurais e também servia como demarcador de áreas, limitando certa região de acordo com o espaço onde fosse audível o som dos tambores.
O taikô requer do músico concentração, disciplina e bom preparo físico. Até certo período foi uma arte reservada aos homens tendo recentemente integrado as mulheres em suas conformações musicais - e diga-se de passagem - com destaque.


Um breve histórico

Ao longo da história, o taikô foi uma forma de expressão cultural. Podia ser utilizado para motivar tropas, para agradecimentos pelas boas colheitas nas cerimônias religiosas, entre outros. Contudo, após a segunda guerra mundial a sua função social sofreu uma grande mudança sendo hoje, quase que exclusivamente encontrado em festividades de cunho artístico.

É digno de nota que o som do taikô encanta a alma e enche de alegria o coração.



Fontes: www.culturajaponesa.com.br

www.nipocultura.com.br/

28 de abril de 2008

Séculos

Os Séculos Antes de Cristo

* Século XXI a.C.
* Século XX a.C.
* Século XIX a.C.
* Século XVIII a.C.
* Século XVII a.C.
* Século XVI a.C.
* Século XV a.C.
* Século XIV a.C.
* Século XIII a.C.
* Século XII a.C.
* Século XI a.C.
* Século X a.C.
* Século IX a.C.
* Século VIII a.C.
* Século VII a.C.
* Século VI a.C.
* Século V a.C.
* Século IV a.C.
* Século III a.C.
* Século II a.C.
* Século I a.C.

Os Séculos Depois de Cristo

Esses são os séculos do século I ao atual XXI

* Século I
* Século II
* Século III
* Século IV
* Século V
* Século VI
* Século VII
* Século VIII
* Século IX
* Século X
* Século XI
* Século XII
* Século XIII
* Século XIV
* Século XV
* Século XVI
* Século XVII
* Século XVIII
* Século XIX
* Século XX
* Século XXI

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/
Débora

26 de abril de 2008

Pode ajudar

Polly, eu tirei fotos legais do museu, mas to com preguiça de ir revelar, quando eu revelar eu te passo.
(Daniel)

Curiosidades

BRASIL



Continente: América do Sul
Capital: Brasília
Moeda: Real
Idioma Oficial: Português
Área(km2):8.514.204
População(milhões):178,5
Pessoas por km2:20,9
Expectativa de vida(anos):68,3
Renda per capita:3.070

Fonte (jogo):Super Trunfo,países
Clara

Atividade de História - Para 28.04.2008

INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

As pessoas sempre se relacionaram comunicando-se através da fala, dos gestos, dos desenhos, da escrita, etc., usando técnicas variadas, de acordo com os recursos disponíveis na época em que viveram.

Fonte: Coleção Rodamundo: geografia & história / Lúlia Queiroz Silva e Neuza do Carmo. - 1. ed. - São Paulo: FTD, 2005. ( Com adaptações)

Em nossa visita ao Museu das Telecomunicações você pôde comprovar que informação e comunicação integram lugares e pessoas. Conheceu alguns exemplos do que há de mais moderno em comunicação. Mas você sabe, também, que a maioria das pessoas ainda não tem acesso a essa tecnologia. Aliás, enquanto existem lugares e pessoas no mundo que têm acesso a muitas formas de comunicação, existem outros que não contam com tecnologia nenhuma, seja por falta de condições financeiras ou por dificuldades de acesso.

  • Em seu caderno de História, monte um painel - como se fosse um cartaz, só que, feito no caderno - mostrando essas contradições. Você pode usar mais de uma folha do caderno ou fazer numa folha anexa e colá-la no caderno. Para isso, use fotos, gravuras ou desenhos. Procure mostrar como vivem e trabalham as pessoas que vivem nessas diferentes realidades.
  • Como sempre, procure ser criativo (a) e caprichoso (a), fique atento à ortografia e à caligrafia.


    Bom trabalho!

Com carinho,

Pollyana.

25 de abril de 2008

Visita ao Museu das Telecomunicações - BH





Julia Macholl Brant

Albert Einstein


Físico alemão radicado nos Estados Unidos (EUA) (14/3/1879-18/4/1955). Autor da Teoria da Relatividade e prêmio Nobel de Física de 1921. Nasce em Ulm, mas vive a infância em Munique e a juventude e início da vida adulta na Suíça. Em 1900 forma-se na Escola Politécnica de Zurique. Cinco anos depois, desenvolve a Teoria da Relatividade Restrita e passa a publicar artigos sobre física teórica. Casa-se com Milena Maria, antiga colega, com quem tem dois filhos. Em 1909 torna-se professor da Universidade de Zurique e, em 1914, pesquisador do Instituto de Física Kaiser Guilherme, de Berlim, cidade onde passa a residir. Em 1910 formula em Berlim a Teoria da Relatividade Geral, que apresenta uma nova visão dos fenômenos gravitacionais. Com a chegada de Hitler ao poder, é obrigado a fugir do país por ser judeu. Muda-se para os EUA e obtém a cidadania norte-americana em 1940. O país consegue construir a bomba atômica graças a suas descobertas teóricas. A explosão de duas bombas sobre o Japão, no final da II Guerra Mundial, leva-o a lutar pela fiscalização do uso da energia atômica até sua morte, ocorrida em Princeton.

Fonte:CD Almanaque Abril 2003 Matheus

vulcão


Clique na imagem para ampliá-la
Gabriel

Placas Tectônicas




Clique na imagem para ampliá-la.
Gabriel

para saber como ele era ALBERT EINSTEIN



esse video é exibido em:http://br.youtube.com/watch?v=l-1Z2wi2uSA

gabriel

Vídeo - Museu das Telecomunicações


esse video foi assistido em:http://br.youtube.com/watch?v=PIItZ3xKxW4


Polly, meu pai me levou ao escritório, ai, aproveitei para dar uma olhada no blog e resolvi contribuir com um vídeo - apenas de imagens - sobre o Museu das Telecomunicações da Oi!!!!!! É bom, vale a pena assistir!!

Gabriel.

24 de abril de 2008

Alexander Graham Bell


Alexander Graham Bell
Telefone, a maior invenção de Graham Bell

Alexander Graham Bell nasceu a 3 de março de 1847, em Edimburgo, na Escócia. Sua família ganhara tradição e renome como especialista na correção da fala e no treinamento de portadores de deficiência auditiva - o avô, Alexander Bell, foi sapateiro em St-Andrews, na Escócia, mas tornou-se professor de elocução, tornando-se especialista em foniatria, e seu pai, Alexander Melville Bell, interessou-se não só pelo som das palavras como pelas causas desse som, indo estudar anatomia (laringe, cordas vocais e boca).
Estudou na Universidade de Edimburgo e começou a fazer experimentos sobre pronúncia. Um amigo de seu pai lhe falou sobre a obra do cientista alemão Hermann von Helmholtz, que havia investigado a natureza física dos sons e da voz. Bell obteve uma cópia do livro e tentou lê-lo, mas a obra estava em alemão (que ele não entendia) e introduzia muitas equações e conceitos de física (incluindo eletricidade) que Bell não dominava.
No entanto, a partir de alguns desenhos do livro, Bell ficou com a impressão de que Helmholtz havia conseguido enviar sons articulados (como vogais) através de fios, pela eletricidade. Na verdade, o que Helmholtz estava tentando fazer era sintetizar sons parecidos com a voz, utilizando aparelhos, e não transmitir sons a distância. Entretanto, o engano de Bell fez com que ele começasse a pensar sobre os modos de enviar a voz a distância por métodos elétricos.
Em 1871, Bell imigrou para a cidade norte-americana de Boston, estado de Massachusetts. Foi professor de fisiologia vocal na Universidade de Boston, onde, em 1873, iniciou convenções para professores de surdos. Foi também o fundador da Associação Americana para Promoção do Ensino da Fala aos Deficientes Auditivos.
De 1873 a 1876, Bell envolveu-se em diversos experimentos que posteriormente levaram-no a descobrir o telefone. Sua pesquisa foi financiada pelos pais de dois de seus alunos; um deles, chamado Gardiner Hubbard, tinha uma filha surda, Mabel, que posteriormente tornou-se esposa de Bell.
A concepção de Bell sobre a teoria do telefone era a seguinte: uma corrente elétrica pode ser feita para modificar a intensidade precisamente enquanto a densidade do ar varia durante a produção do som. Diferente do uso do telégrafo de uma corrente intermitente, o telefone exige uma corrente contínua com intensidade variante.
Em 1874, Bell inventou um telégrafo harmônico para transmitir diversas mensagens simultaneamente por um único fio, e um receptor telefônico-telegráfico. Na tentativa de reproduzir a voz humana eletricamente, ele tornou-se um especialista na transmissão elétrica de ondas. Enquanto Bell originou a idéia, seu parceiro, Thomas Watson, produziu e montou o equipamento.
Bell sentiu que havia urgência em patentear seu invento, embora não estivesse ainda funcionando. Redigiu a versão final do pedido, que foi levado por Hubbard a Washington e entregue no Escritório de Patentes no dia 14 de fevereiro de 1876, apenas duas horas antes de que o mesmo fosse feito por Elisha Gray. Essas duas horas foram fundamentais para que a patente fosse dada a Bell como o inventor do telefone.Pouco após receber a patente, Bell apresentou sua invenção na Exposição do Centenário, na Filadélfia. Seu aparelho gerou grande interesse público e recebeu um prêmio no evento. O Imperador Dom Pedro do Brasil fez uma encomenda de 100 aparelhos para o País.
Em 1898, Bell sucedeu ao sogro na presidência da National Geographic Society. E foi ele quem transformou o velho boletim da entidade na belíssima National Geographic Magazine.
Ao longo de sua vida, Bell obteve 18 patentes em seu nome e 12 em conjunto com colaboradores. Do total, 14 são relativas ao telégrafo e ao telefone, 4 dizem respeito ao fotofone, uma ao fonógrafo, 5 a veículos aéreos, 4 a hidroaviões e duas a um tipo de célula de selênio.
Todos sabem que Bell inventou o telefone. Mas poucos sabem que inventou o disco de cera para gravação sonora, aprimorando, assim, o fonógrafo de Édison. Ou que criou as primeiras sondas tubulares para exames médicos. Ou que construiu um "colete a vácuo", isto é, uma forma primitiva de pulmão-de-aço. Ou que selecionou uma raça curiosa de carneiros. Ou que desenvolveu um sistema de localização de icebergs muito semelhante ao sonar. Ou que foi um dos precursores na descoberta dos raios laser. Ou que inventou o fotofone, sistema de transmissão de mensagens pelos raios luminosos, lá pelos idos de 1887. Ou que construiu os barcos mais velozes de seu tempo, capazes de superar os 100 quilômetros por hora. Ou ainda que foi um dos pioneiros da aviação, sendo o primeiro homem a voar num aparelho mais pesado do que o ar em todo o Império Britânico, no ano de 1907.Em 1882, Bell tornou-se um cidadão norte-americano. Ele faleceu em Baddeck, no Canadá, em 02 de agosto de 1922.

"Inventor é um homem que olha para o mundo em torno de si e não fica satisfeito com as coisas como elas são. Ele quer melhorar tudo o que vê e aperfeiçoar o mundo. É perseguido por uma idéia, possuído pelo espírito da invenção e não descansa enquanto não materializa seus projetos."


Alexander Graham Bell
Fontes: Museudotelefone.org.br10emtudo.com.br
Luiz Felipe

Matematica | Super Dicas - Regras de Divisibilidade

Matematica Super Dicas - Regras de Divisibilidade

Essas informações vão nos ajudar muito a entender os critérios de divisibilidade.
Daniel

Divisibilidade

A Polly passou um texto no caderno sobre a divisibilidade, pensei em mostrar a divisibilidade de outro número que conheço.
Divisibilidade por 6:
Todo número que é divisível por 2 e por 3,é divisível por 6.
Laura Novaes

22 de abril de 2008

Museu das Telecomunicações

Ansiosos para que chegue logo a hora de irmos conhecer o Museu das Telecomunicações? Calma, falta pouco.
Enquanto isso, vocês podem dar uma espiadinha nesta matéria exibida no programa FUZARKA, da Rede Band Minas. Nela, a equipe do programa apresenta para o público em geral esse espaço cultural criado em 2007, aqui em Belo Horizonte.
Parece ser muito interessante!




Consegui também umas imagens do museu. Confiram!








As imagens estão disponíveis em: http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=441134


Até logo mais!
Abraços,
Pollyana.

22 DE ABRIL - UM DIA PARA A TERRA







Com carinho,
Pollyana.

As Estações do Ano

Solstício, Equinócio

Os movimentos de rotação e translação da Terra e a inclinação do eixo do planeta são os responsáveis pelas estações. Entre setembro e março, o hemisfério sul recebe mais diretamente os raios do sol e há pelo menos 12 horas de luz. É a época da primavera e do verão. Enquanto isso, o hemisfério norte - que recebe a luz do sol de maneira mais indireta - passa pelo outono e o inverno. Nos outros seis meses do ano, a situação se inverte.

As diferenças entre as estações do ano são mais marcantes longe do Equador. A zona equatorial é atingida pelos raios solares quase perpendicularmente por todo o ano, o que faz com que os dias e as noites tenham a mesma duração e haja pequena variação de temperatura. Nas zonas de latitude média e temperada, as estações passam a ter características bem definidas. As regiões polares são atingidas pelos raios solares de maneira mais indireta, o que faz com que as temperaturas sejam sempre baixas. No verão, os dias são muito longos e extremamente curtos no inverno.

Solstício – A palavra solstício significa "Sol quieto", pois nesses dias o Sol alcança suas posições extremas no céu, ficando o mais distante do Equador. Isso dá origem ao dia mais longo do ano num hemisfério, marco do início do verão, e ao mais curto no outro, marco da entrada do inverno. No dia 22 ou 23 de junho acontece o solstício de inverno no hemisfério sul e o solstício de verão no hemisfério norte. No dia 22 ou 23 de dezembro acontece o contrário: solstício de verão no hemisfério sul e de inverno no hemisfério norte.



Equinócio – A palavra equinócio significa "noite igual". Ele marca o momento do ano em que a duração do dia é igual à da noite. Isso acontece quando o Sol fica exatamente sobre o Equador no seu caminho para atingir o ponto extremo ao norte ou ao sul. Por volta do dia 21 de março ocorre o equinócio de outono no hemisfério sul (e o da primavera no hemisfério norte) e no dia 23 de setembro acontece o equinócio da primavera no hemisfério sul (e o de outono no hemisfério
norte).

Matheus
Fonte:CD Almanaque Abril 2003

Dia da Terra


O Dia da Terra foi criado em 1970 quando o Senador norte-americano Gaylord Nelson convocou o primeiro protesto nacional contra a poluição. É festejado em 22 de abril e a desde 1990, outros países passaram a celebrar a data.
Sabe-se que a Terra tem em torno de 4,5 bilhões de anos e existem várias teorias para o “nascimento” do planeta. A Terra é o terceiro planeta do Sistema Solar, tendo a Lua como seu único satélite natural. A Terra tem 510,3 milhões de km2 de área total, sendo que aproximadamente 97% é composto por água (1,59 bilhões de km3). A quantidade de água salgada é 30 vezes a de água doce, e 50% da água doce do planeta está situada no subsolo.
A atmosfera terrestre vai até cerca de 1.000 km de altura, sendo composta basicamente de nitrogênio, oxigênio, argônio e outros gases.
Há 400 milhões de anos a Pangéia reunia todas as terras num único continente. Com o movimento lento das placas tectônicas (blocos em que a crosta terrestre está dividida), 225 milhões de anos atrás a Pangéia partiu-se no sentido leste-oeste, formando a Laurásia ao norte e Godwana ao sul e somente há 60 milhões de anos a Terra assumiu a conformação e posição atual dos continentes.
O relevo da Terra é influenciado pela ação de vários agentes (vulcanismo), abalos sísmicos, ventos, chuvas, marés, ação do homem) que são responsáveis pela sua formação, desgaste e modelagem. O ponto mais alto da Terra é o Everest no Nepal/ China com aproximadamente 8.848 metros acima do nível do mar. A Terra já passou por pelo menos 3 grandes períodos glaciais e outros pequenos.A reconstituição da vida na Terra foi conseguida através de fósseis, os mais antigos que conhecemos datam de 3,5 bilhões de anos e constituem em diversos tipos de pequenas células, relativamente simples. As primeiras etapas da evolução da vida ocorreram em uma atmosfera anaeróbia (sem oxigênio).As teorias da origem da vida na Terra, são muitas, mas algumas evidências não podem ser esquecidas. As moléculas primitivas, encontradas na atmosfera, compõe aproximadamente 98% da matéria encontrada nos organismos de hoje. O gás oxigênio só foi formado depois que os organismos fotossintetizantes começaram suas atividades. As moléculas primitivas se agregam para formar moléculas mais complexas.A evidência disso é que as mitocôndrias celulares possuam DNA próprio. Cada estrutura era capaz de se satisfazer suas necessidades energéticas, utilizando compostos disponíveis. Com este aumento de complexidade, elas adquiriram capacidade de crescer, de se reproduzir e de passar suas características para as gerações subseqüentes.A população humana atual da Terra é de aproximadamente 6 bilhões de pessoas e a expectativa de vida é em média de 65 anos.
Para mantermos o equlíbrio do planeta é preciso consciência dessa importância, a começar pelas crianças. Não se pode acabar com os recursos naturais, essenciais para a vida humana, pois não haverá como repô-los. O pensamento deve ser global, mas a ação local, como é tratado na Agenda 21.




Beijos,
Pollyana.

Calendário Gregoriano

No mundo, podemos ver que existem diferentes tipos de calendários, o nosso por exemplo é o gregoriano, que é composto de 365 dias , 5 horas , 48 minutos e 46 segundos. Hoje em dia, este calendário é considerado universal. Os países que não são cristãos tem outro tipo de calendário para fins religiosos. A maioria dos nomes dados aos meses tem origem no calendário de Rômulo, os outros vem do calendário de Numa Pumpílio. Depois os nomes de alguns meses foram alterados para homenagear o imperador César Augusto. A partir disso surgiram os meses: janeiro, fevereiro, março, abril, maio, junho, julho, agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro.
Laura Novaes

Obrigada Polly!

Oi Polly,

Aqui é a Renata,mãe da Laura Novaes. Desculpe eu estar aqui neste espaço tão maravilhoso que você criou, mas não me contive e tenho que parabenizá-la por esta iniciativa e principalmente pela sua dedicação e disponibilidade com 'suas crianças'. De verdade estou muito feliz de ter você como a professora da minha querida filha. Você esta de PARABÈNS!!!

obs: Pode apagar esta postagem assim que ler.

Renata Novaes

21 de abril de 2008


Isto è uma lava

Como tudo começou...

Para os cientistas, tudo o que existe no universo veio de uma bolha que, há cerca de 10 ou 20 bilhões de anos, surgiu em um tipo de "sopa" quentíssima e começou a crescer, dando origem a toda a matéria que conhecemos.
Essa bolha era formada de partículas de luz (fótons) e outras partículas minúsculas, que se criavam e se destruíam o tempo todo. Os cientistas chamam essa teoria que tenta explicar a origem de todas as coisas de Big-Bang, expressão em inglês que quer dizer "Grande Explosão". Os primeiros átomos a surgir foram os de hidrogênio, elemento mais simples que existe na natureza, e os de hélio. Esses elementos se misturaram, formaram nuvens e uma parte delas gerou estrelas. Os elementos mais complexos que o hélio foram formados pelas estrelas. Outra parte dessa nuvem que produziu as estrelas formou um tipo de "disco", girando em torno delas. Nesses discos, surgiram "pelotas" que cresceram até virarem planetas e seus satélites. Inicialmente, os planetas eram muito quentes. A Terra, por exemplo, não tinha água líquida quando se formou. Foram necessários milhões de anos para que se resfriasse. Isso permitiu a formação de rios e oceanos, nos quais os cientistas acreditam que surgiram as primeiras formas de vida, e a partir das quais vieram os bichos, as plantas e o homem. À medida que crescia, a bolha mudava: ela ficou, por exemplo, bem mais fria. Quando o universo completou 500 mil anos de idade, a temperatura da bolha era de 10 mil graus Celsius! Com o tempo, as partículas também começaram a ficar diferentes umas das outras. Essas partículas minúsculas foram se juntando e formando átomos cada vez mais pesados.
Os primeiros átomos a surgir foram os de hidrogênio, elemento mais simples que existe na natureza, e os de hélio. Esses elementos se misturaram, formaram nuvens e uma parte delas gerou estrelas. Os elementos mais complexos que o hélio foram formados pelas estrelas. Outra parte dessa nuvem que produziu as estrelas formou um tipo de "disco", girando em torno delas. Nesses discos, surgiram "pelotas" que cresceram até virarem planetas e seus satélites. Inicialmente, os planetas eram muito quentes. A Terra, por exemplo, não tinha água líquida quando se formou. Foram necessários milhões de anos para que se resfriasse. Isso permitiu a formação de rios e oceanos, nos quais os cientistas acreditam que surgiram as primeiras formas de vida, e a partir das quais vieram os bichos, as plantas e o homem. site: cienciahoje.uol.com.br Carolina

Curiosidades

TEMPERATURA
Temperatura média na superfície da Terra: 15*C.
Teemperatura mínima registrada na Terra: -89*C, em
Vostok, na Antátida, em 13/09/1983.
Temperatura máxima registrada na Terra: 58*C, em El
Aziza, na Líbia, em 13/09/1922.
Temperatura na superfície da Lua:
máxima durante o dia:120*C
Mínima à noite: -150*C
Temperatura média na superfície do Sol: 5.500*C
Temperatura média no núcleo do Sol: 15.000.000*C
Temperatura média no espaço: -270,4*C

Livro: George e o Segredo do UNIVERSO
Autor (a):Lucy & Stephen
HAWKING

Clara

20 de abril de 2008

Camadas da Terra

A Terra é constituída, basicamente, por três camadas:
- Crosta Terrestre: Camada superficial sólida que circunda a Terra.
- Manto: camada logo abaixo da crosta. É formada por vários tipos de rochas que, devido às altas temperaturas, encontram-se no estado pastoso e recebem o nome de magma.
- Núcleo: Compreende a parte central do planeta e acredita-se que seja formado por metais como ferro e níquel em altíssimas temperaturas.
site:
www.cepa.if.usp.br/energia/energia1999/grupo4b/eneralte/terra.htm
Carolina

19 de abril de 2008

Como fazer um vulcão !!!


Material usado :
- dicromato de amônio - magnésio em pó - fósforos - argila - 1 fita de magnésio - 1 tábua ou papelão de 30 cm x 40 cm - 1 colher (sobremesa)
Procedimentos:
Com a argila modele um vulcão sobre a tábua e, no topo, faça uma cavidade de 4 a 8 cm de profundidade. Misture duas porções de dicromato para uma de magnésio. Despeje uma colherinha dessa mistura na cavidade do vulcão. Coloque a fita no centro da cavidade deixando uma ponta para acendê-la.
Comentário:
Este vulcão apresenta um ótimo espetáculo de luz e fogos ejetados, semelhante ao efeito de um vulcão natural.
Obs.: 1)Não realize o experimento próximo de produtos inflamáveis. 2)Não aproxime o demasiadamente aos olhos.


(vítor)

18 de abril de 2008

SUBSTANTIVO

Substantivo é toda a palavra que denomina um ser, é usada para nomear pessoas, coisas, animais, lugares, sentimentos e normalmente vem precedida de artigo. O adjetivo, o numeral e o pronome também acompanham o substantivo.



Júlia Macholl Brant *.*

Camadas da Terra


I Polly não deu a imagem vou tentar mandar de novo.
Christian

17 de abril de 2008

Vulcões



eu peguei esse primeiro vulcao no site :http://images.google.com.br/images?gbv=2&hl=pt-BR&sa=X&oi=spell&resnum=0&ct=result&cd=1&q=vulc%C3%A3o+em+alta+erup%C3%A7%C3%A3o&spell=1/4167/514306400a005ec0954ti6.jpg
Foi posto pelo aluno :Christian

Oh Polly, o site que mandei tem várias imagem de vulcões, inclusive aquela que o Daniel pôs. LEMBRA que fui EU, Christian, que colequei essa postagem.

Vulcões:A Fúria Adormecida

Nas profundezas da Terra, entre o centro de ferro fundido e a fina camada na superfície, há uma parte de pedra sólida chamada de manto, ainda quente por causa da formação do nosso planeta há cerca de 4.6 bilhões de anos. Como as pedras são grandes isolantes, o calor demora para se dissipar.



No subsolo, esta rocha fundida é chamada de magma. Quando o vulcão entra em erupção, o magma é lançado para fora em forma de lava.

Quando as pedras do manto se derretem, elas se transformam em magma, que chega à superfície através da crosta externa da terra, e libera os gases contidos. Quando a pressão é muito forte, vulcões entram em erupção. A pressão aumenta se a quantidade de magma que vai do manto da terra até o vulcão é alta. Por outro lado, a pressão pode aumentar dentro do cone de magma do vulcão. Isso acontece porque quando o magma no cone começa a esfriar, ele libera gases que se expandem, aumentando a pressão. Quando a pressão é muito forte, as rochas que formam o vulcão racham, e o magma escapa pela superfície – é a erupção. Em alguns vulcões, a quantidade de magma que sai da terra é relativamente constante, então as erupções são freqüentes; em outros, o magma sobe em bolhas a cada 100 ou até mesmo 1000 anos, por isso as erupções são raras.

Quando ainda é subterrâneo, este manto rochoso é chamado de magma. Assim que atinge a superfície e se derrama pelos lados de um vulcão, passa a se chamar lava. Geralmente, quanto mais quente a lava, mais fluida ela é, e mais rapidamente ela escorre. As lavas havaianas tendem a ser as mais quentes da escala. Quando entram em erupção, elas chegam a 1.175º C.

Krakatoa - Ilha de Java


Em agosto de 1883, Krakatoa (ou Krakatau, em javanês), uma ilhota encravada no estreito entre as ilhas de Sumatra e Java, foi pulverizada numa das maiores explosões já registradas na história. Saldo da catástrofe: mais de 36.000 mortos, na maioria afogados por gigantescas paredes de água, os tsunamis, que invadiram as ilhas próximas. A hecatombe é contada em minúcias pelo geólogo inglês Simon Winchester em Krakatoa, o Dia em que o Mundo Explodiu (tradução de Anna Olga de Barros Barreto; Editora Objetiva; 432 páginas). Alinhavando relatos sobre o cotidiano da região, documentos oficiais e dados científicos, Winchester delineia um quadro completo da situação social, econômica e política das então chamadas Índias Orientais, e mostra como um fenômeno geológico de grandes proporções pode afetar uma sociedade, e até mesmo toda a humanidade, por várias gerações. No caso do Krakatoa, o autor credita à explosão um fortalecimento do misticismo e da religiosidade das populações atingidas, um dos componentes da fórmula que resultou na independência da Indonésia em 1949, até então uma colônia holandesa.

Vulcões do "Cinturão de Fogo" - México

A origem e o funcionamento dos vulcões só foram compreendidos de fato a partir de 1965, quando o canadense Tuzo Wilson apresentou sua teoria das placas tectônicas. Pela teoria – hoje comprovada –, a camada mais externa do planeta é formada por blocos rochosos que se encaixam como num quebra-cabeça e flutuam sobre uma camada interna de rocha derretida. Os vulcões nascem nos pontos onde essas placas se chocam ou se afastam, liberando material incandescente – o magma – do subterrâneo. É assim que a ciência explica a construção do arquipélago havaiano sobre uma fresta aberta no solo oceânico, no meio do Pacífico.

Vulcão Pinatubo - Filipinas


A erupção do Vulcão Pinatubo, nas Filipinas, em 1991, lançou na atmosfera 20 milhões de toneladas de dióxido de enxofre – substância responsável pela chuva ácida –, mais do que é emitido nos Estados Unidos durante um ano inteiro
Os milhares de ilhas da Indonésia, que repousam sobre uma zona em que duas placas tectônicas se encontram, são um dos melhores cenários para grandes detonações, como a do Krakatoa. O choque entre as placas pode ativar qualquer um dos cerca de 130 vulcões da área. Como válvulas mal reguladas de uma imensa panela de pressão, vez por outra um deles estoura, lançando ao ar milhões de toneladas de magma. O Krakatoa até que foi modesto. Em 1815, outro monte indonésio, o Tambora, deu seu espetáculo de destruição com uma intensidade dez vezes maior – essa, sim, a mais colossal explosão já registrada. Calcula-se que a erupção e seus efeitos posteriores tenham causado a morte de 70.000 pessoas. As cinzas e os gases liberados na atmosfera resfriaram o planeta e provocaram grandes perdas na agricultura. A Europa viveria no ano seguinte, 1816, uma era de fome e crises sociais, no que se chamou de "ano sem verão".

Os vulcões têm outras armas de destruição em massa – uma delas, a perigosa combinação de água com o magma. Uma geleira ou um lago acomodados na cratera de um vulcão entram facilmente em ebulição com a saída do magma. Então, uma avalanche mortal de lama fervente, chamada lahar, escorre encosta abaixo. Foi isso, uma locomotiva de toneladas de pedras, cinzas, terra e água, que matou 23.000 pessoas, em 1985, na erupção do Nevado del Ruiz, na Colômbia. O número de vítimas do lahar só foi menor – 350 – na erupção do filipino Pinatubo, em 1991, porque houve tempo de evacuar as centenas de milhares de moradores dos arredores. Tão ou mais perigosos do que o lahar são os fluxos piroclásticos – golfadas de gases e lascas de material vulcânico, que avançam a mais de 200 quilômetros por hora, queimando tudo pela frente. Foi um desses que soterrou Pompéia e Herculano, no sul da Itália, no ano 79, legando para a posteridade um museu calcinado do cotidiano da civilização romana no início da era cristã.

Os vulcões ativos, porém, não deixam em seu rastro apenas morte e trauma. Poucos anos depois da explosão do Krakatoa, que eliminou qualquer animal ou vegetal da área, as ruínas da ilha já eram recolonizadas por sementes, grãos de pólen, esporos e minúsculos insetos, arrastados pelos ventos. Terras férteis, aliás, constituem um dos principais subprodutos das erupções vulcânicas – e um grande atrativo para milhões de pessoas, no mundo todo, que se arriscam vivendo ao pé desses montes sempre à beira de um ataque de nervos. Há teorias, aliás, que dizem ser eles as fornalhas em que se criou toda a água do planeta. Segundo esse raciocínio, em tempos primordiais, o magma continha grandes quantidades de oxigênio e hidrogênio em sua composição. A cada erupção, esses gases eram liberados na atmosfera em forma de vapor – o qual, ao se resfriar, se condensava e virava água.

Aos efeitos físicos imediatos da revolução tectônica seguem-se as conseqüências indiretas – ambientais, sociais, econômicas e culturais, traduzidas em mitos que perduram pelos séculos. As explosões vulcânicas ressoam no cinema – em filmes como Krakatoa – Inferno de Java, Stromboli e Inferno de Dante – e na literatura. Atribui-se ao mau tempo criado pelo Tambora, por exemplo, o poema Darkness (Trevas), de Lord Byron. Foi esse mesmo mau tempo que trancafiou o poeta Percy Shelley e sua mulher, Mary, no verão de 1816, numa vila à beira de um lago suíço, em cuja reclusão Mary Shelley gestou a novela gótica Frankenstein.

Monte Santa Helena - EUA


O Monte St. Helena, no Estado de Washington (EUA), entrou em erupção em 18 de maio de 1980. Uma avalanche de lava incandescente jorrou da montanha a uma velocidade de mais de 480km/h, lançando fragmentos e cinzas a uma altura de 16km. As cinzas caíram a uma distância de até 1.500km e a explosão foi ouvida na Califórnia e Montana. Cinza superaquecida, gases e lava devastaram as áreas próximas e causaram várias mortes. Desde então, cientistas têm monitorado de perto atividades no vulcão, esperando pelo desastre novamente. Em setembro de 2004, a montanha começou a mexer e ganhar vida novamente, com erupções que levaram cinzas a quilômetros de distância nas Cascades. A partir daí, a lava vem escapando por dentro da cratera e o teto formado ainda está crescendo. O vulcão foi colocado em alerta nível dois, o que significa que pode haver mais erupções. Então, será que o Monte St. Helena está prestes a explodir?

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Vesúvio


A erupção vulcânica mais famosa de todos os tempos foi a do Vesúvio, que enterrou em cinzas e lavas as cidades de Pompéia e Herculano no ano 79 da nossa era. Os cientistas aprenderam muito sobre o comportamento dos vulcões ao analisar as evidências encontradas nas ruínas da cidade. Eles acreditam que o Vesúvio deve entrar em erupção a cada 2.000 anos (?).

~ ÍNDICE de EXPLOSIVIDADE VULCÂNICA~

O Índice de Explosividade Vulcânica (VEI) compara a violência de diferentes erupções vulcânicas. Considera diversos fatores como a altura da pluma ou coluna da explosão, o volume do material emitido e a duração da erupção.

VEI 0 Erupções não explosivas com plumas inferiores a 100 m de altura; emissão inferior a 1000 m3 de piroclastos; duração variável; ex. Kilauea, Havaí, 1983.

VEI 1 Erupção suave com pluma entre 100-1000 m altura; emissão inferior a 10000 m3 de piroclastos; explosões até 1 h; ex. Stromboli, Itália.

VEI 2 Erupção explosiva com pluma entre 1-5 km de altura; emissão até 0,01 km3 de piroclastos; duração entre 1-6 h; ex. Colima, México, 1991.

VEI 3 Erupção intensa com pluma entre 3-15 km de altura; emissão de 0,01-0,1 km3 de piroclastos; duração entre 1-12 h; ex. Nevado del Ruiz, Colômbia, 1985.

VEI 4 Erupção catastrófica com pluma entre 10-25 km de altura; emissão de 0,1-1 km3 de piroclastos; duração entre 1-12 h; ex. Sakura-Jima, Japão, 1914.

VEI 5 Erupção catastrófica com pluma superior a 25 km de altura; emissão de 1-10 km3 de piroclastos; duração entre 6-12 h; ex. Monte St. Helens (Monte Santa Helena), EUA, 1980.

VEI 6 Erupção colossal com pluma superior a 25 km de altura; emissão de 10-100 km3 de piroclastos; duração superior a 12 h; ex. Krakatoa, Indonésia, 1883.

VEI 7 Erupção super-colossal com pluma superior a 25 km de altura; emissão de 100-1000 km3 de piroclastos; duração superior a 12 h; ex. Tambora, 1815.

VEI 8 Erupção mega-colossal; emissão superior a 1000 km3 de piroclastos; Yellowstone, EUA, há 640000 anos.

Bibliografia:
http://www.starnews2001.com.br/vulcao.html

Maria Luiza

16 de abril de 2008

Mares de...












Imagens do Vulcão Kilauea, Hawaii
Disponíveis em: http://eos.higp.hawaii.edu//ppages/kil.html

Dúvida

Polly,depois que li o texto fiquei com dúvida.Lá na aula ouvi você falar,que não era para fazer sobre a explosão do Big-Bang,mas no texto o assunto é sobre a formação da terra falando do Big-Bang.Se você poder esclarecer minha dúvida em alguns minutos.
Débora

Obrigada

Polly,muito obrigada eu e a Marina agradecemos.
Não errei ao escrever na linha do tempo,que você foi a melhor professora que já tive!
Débora

Texto - Fenômenos de Formação da Terra

Débora,
aqui está o texto que você pediu.
Clique nas imagens para ampliá-las.
Espero que ainda lhe seja útil.
Com carinho,
Pollyana.




14 de abril de 2008

As Estações do Ano

Estações do Ano
As estações do Ano.

Todo mundo já sabe que durante o ano ocorrem quatro estações: Primavera, verão, outono e inverno.

As estações do ano acontecem por causa da inclinação da terra em relação ao sol. O movimento do nosso planeta em torno do sol, dura um ano. Esse movimento recebe o nome de translação e a sua principal conseqüência é a mudança das estações do ano.

Se a Terra não se inclinasse em seu eixo, não existiriam as estações. Cada dia teria 12 horas de luz e 12 horas de escuridão. E como o eixo do planeta terra forma um ângulo com seu plano orbital, existe o verão e o inverno, dias longos e dias curtos. Durante o Verão, os dias amanhecem mais cedo e as noites chegam mais tarde. Ao longo dos três meses desta estação, o sol se volta, lentamente para a direção norte e os raios solares diminuem sua inclinação. No início do Outono, os dias e as noites têm a mesma duração: 12 horas. Isso é porque a posição do sol está exatamente na linha do Equador.

Porém, o sol, vai continuar se distanciando aparentemente para norte. A partir daí, os raios solares atingem o mínimo de inclinação no início do Inverno, e, ao contrário do Verão, os dias serão mais curtos e as noites mais longas.

Então, o Sol vai começar a se deslocar na direção sul. Começando então a Primavera e os dias e as noites terão a mesma duração.

Portanto, as estações do ano e a inclinação dos raios solares variam com a mudança da posição da Terra em relação ao Sol. Quando o Pólo Norte se inclina em direção ao Sol, o hemisfério Norte se aquece ao calor do verão. Seis meses mais tarde, a Terra percorreu metade de sua órbita. Agora o Pólo Sul fica em ângulo na posição do Sol. É verão na Austrália e faz frio na América do Norte.

As quatro estações

Outono : De 21 de março a 21 de junho

Do latim: autumno. Também conhecido como o tempo da colheita, pois é nesta época que ocorrem as grandes colheitas. Os dias ficam mais curtos e mais frescos. As folhas e frutas, já estão bem maduras e começam a cair no chão. Os jardins e parques ficam, coberto de folhas de todos os tamanhos e cores.

Isto por que os países lá do hemisfério norte precisam se preparar para o inverno que está chegando. É necessário armazenar bastante comida para nada possa faltar!



Inverno: De 21 de junho a 23 de setembro

Do latim: hibernu, tempus hibernus, tempo hibernal. Associado ao ciclo biológico de alguns animais ao entrar em hibernação e se recolherem durante o período de frio intenso. Estação que sucede o Outono e antecede a Primavera.

O inverno é a estação mais fria do ano. Os dias são curtos e por isso escurece mais cedo.

No sul do Brasil é comum ver a neve cair, cobrindo o chão e as plantas. Já nas outras regiões como São Paulo e Rio de Janeiro, é a chuva quem dá o ar da sua graça.

Como a temperatura cai nessa fase, as pessoas tendem a passar mais tempo dentro de casa, principalmente debaixo das cobertas!



Primavera: De 23 de setembro a 21 de dezembro.

Do latim: primo vere, no começo do verão.

Ah, essa é a estação mais florida do ano! Representa a época primeira, a estação que antecede o Verão.

Com o fim do inverno, os voltam a ser mais longos e quentes. Este é o período em que os animais se reproduzem e constroem seus ninhos. Os insetos como as borboletas e abelhas, voam de flor em flor em busca néctar que as flores possuem.

A temperatura não é tão baixa e nem tão alta fazendo da primavera uma época muito agradável.



Verão: De 21 de dezembro a 21 de março.

Do latim vulgar: veranum, veranuns tempus, tempo primaveril ou primaveral.

Chegou o Verão, a estação mais quente do ano. Muito calor e dias bem longos. As temperaturas estão lá em cima. Relativo a primavera. Estação que sucede a Primavera e antecede o Outono.

As árvores estão verdes e carregadas de frutas. Neste período a Terra recebe mais chuva por causa da vaporização das águas. O céu fica, ás vezes, fica nublado com pesadas nuvens que são o acúmulo de águas dos rios e dos mares transportadas para a atmosfera em forma de vapor.

O verão é uma estação muito gostosa, com a chegada das férias e um clima de alegria no ar.



Bilbiografia:

BRANCO, S. M.;Um passeio pelas estações do ano. Editora Moderna. 48p.

http://www.smartkids.com.br/pergunte/estacoes/

http://planeta.terra.com.br/arte/observatoriophoenix/k_ensaios/24_k04.htm

http://astro.if.ufrgs.br/tempo/mas.htm

http://www.techs.com.br/meimei/historias/historia55.htm

13 de abril de 2008



Oi,Polly fiz essa imagem computadorizada !!! tentei destacar o núcleo,fico bom ??? se tiver ficado ruim mi avisa que eu faço outra tá ??

Abraçõs (Vitor)

12 de abril de 2008




O Polly achei esse video na youtube !! ele é bem rapido mas
mostra o movimento de translação da Terra. Bem interessante.


abraços (Vítor)

JOGOS!

http://www.smartkids.com.br/jogos/jogos/24_continentes.html



Pollyana , esse jogo mostra os continentes e as curiosidades sobre ele

vale a pena visitar!!!


JULIA MACHOLL BRANT
OBS:É so copiar o site!

entra ai!

Pollyana, nesse site fala um pouco sobre as estações
http://www.suapesquisa.com/geografia/estacoesdoano.htm

julia

História do Astrolábio

Olá, turminha!
Encontrei este material sobre a história do ASTROLÁBIO e resolvi postá-la aqui, pois acho que é do nosso interesse.
Abraços,
Pollyana.


O Astrolábio é um antigo instrumento astronômico, utilizado no mundo árabe desde a Alta Idade Média, e disseminado pela Europa a partir do século dez. Antes da invenção do relógio mecânico e da difusão da bússola magnética, o astrolábio era o melhor dispositivo conhecido para determinação da hora (do dia ou da noite) e para a navegação (tanto em terra como no mar).

Para durar toda uma vida e resistir a viagens longas e difíceis, os astrolábios eram tradicionalmente construídos em metal maciço. Dessa forma, eram objetos preciosos, por vezes ricamente ornamentados, verdadeiras obras de arte.

Astrolábio fabricado por Gualterus Arsenius, c.1570, atualmente no Istituto e Museo di Storia della Scienza, Firenze, Itália. O instrumento tem 29,7 cm de diâmetro, e é feito de latão. As pontas representam posições de 54 estrelas no céu. (Clique na imagem para receber foto ampliada de 247 KB).

Saber utilizar o astrolábio era prerrogativa exclusiva das pessoas cultas. Por muitos séculos, construir seu próprio instrumento foi, entre os eruditos, uma prova de grandes conhecimentos matemáticos, astronômicos e técnicos.



Gravura renascentista mostrando a esfera celeste sendo estudada com um astrolábio. (Xilogravura de Erhard Schön, 1515; colorizada por Adam McLeam, 2003.)

O nome "astrolábio" vem do grego, e significa algo como "pegador de estrelas". Em caravanas árabes que cruzavam vastos desertos, era usual que apenas o chefe do grupo possuísse um astrolábio, que se tornava então um símbolo de poder político e religioso, pois apenas ele era capaz determinar a direção precisa a seguir e o momento exato de certas orações islâmicas.


Frente e verso de um astrolábio árabe fabricado em 1706-1707 d.C. Na metade superior do verso está gravado: "Alá seja louvado. Construído por Ahmad ibn 'Ali al-Sharafi - que Alá o abençoe - em 1118 a.H." (Clique na imagem para receber foto ampliada de 148 KB.)

Por tudo isso, o astrolábio sempre possuiu uma forte carga simbólica: era um meio de comunicação direta com os céus, com os poderes cósmicos que desde a antiguidade mais remota foram concebidos como deuses e associados ao Sol, à Lua, às estrelas e aos planetas Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno (que são visíveis a olho nu). De fato, o astrolábio é um ótimo instrumento para o estudo de fenômenos que fascinam a humanidade desde os seus primórdios, como os eclipses, por exemplo.


Astrolábio assinado por Erasmus Habermel, c.1585, atualmente no Museum of the History of Science, Oxford, Inglaterra. Este instrumento mede 19,5 cm de diâmetro e tem gravadas as insígnias de Paduanius de Forli, médico do imperador germânico Rodolfo II de Habsburgo. (Clique na imagem para receber foto ampliada de 160 KB).

A origem histórica do astrolábio permanece envolta em mistério: alguns pesquisadores afirmam que ele já era conhecido na Antiguidade Greco-romana, e uma antiga tradição islâmica atribui sua invenção a Ptolomeu (séc.II d.C.). O astrolábio mais antigo que chegou aos nossos dias é um instrumento árabe datado de 927 d.C, e o manuscrito mais antigo conhecido atualmente sobre o astrolábio é do séc.IV d.C. (compilado por Theon Alexandrinus).


Astrolábio fabricado por Jean Fusoris, c.1400. (Fotos da frente, do verso, e desmontado, mostrando suas diversas partes em escalas variadas). Este instrumento mede 16 cm de diâmetro, é feito de latão, e foi leiloado em abril de 2005 pela Christie's de Londres por US$115.000,00. (Clique na imagem para receber foto ampliada de 154 KB).

A partir do séc. XVII, o astrolábio foi sendo gradualmente substituído pelo telescópio como instrumento de observação científica dos astros. Mas o telescópio concentra a atenção do observador em minúsculas porções do céu, exigindo ajustes minuciosos e precisão numérica, enquanto o astrolábio leva à apreensão do firmamento como um todo, de um modo divertido e lúdico. Assim, o astrolábio permanece insuperável no ensino da Astronomia fundamental.