28 de dezembro de 2008

Reveillon



* Qual a origem da palavra 'reveilon' ?


* A palavra reveilon, é de origem francesa e significa ficar acordado; e tem muito sentido, pois no reveilon temos que ficar acordados para ver, observar, emocionar e sentir a passagem de um ano para outro.


Mais concreto: *O termo é oriundo do verbo réveiller, que em francês significa 'despertar'.


Adeus 2008 !
Feliz 2009 !


Bom reveilon para todos vocês !


Abraços,

Clara

21 de dezembro de 2008

Contagem regressiva para o Natal

DOMINGO, 21 DE DEZEMBRO

Já organizaram tudo para a festa do Menino Jesus?

Beijos,

Pollyana.

20 de dezembro de 2008


Polly, o que houve que você não entra mais no bloog?

Estou com saudades de suas postagens !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
beijos carinhossooooooos ,
Carolina



16 de dezembro de 2008

Saudades.....




Beijão,

Clarinha.

14 de dezembro de 2008

Postagem não-identificada



13 de dezembro de 2008

Fofura!









RAZÃO DA MINHA VIDA !
julia macholl brant

12 de dezembro de 2008

Viagens....

Polly, meus pais e eu não lembramos em qual hotel ficamos em Paraty, mas sei de um que é no final de uma praia e que os donos são argentinos. Ele é bom! (tenho até uma amiga que a mãe dela trabalha lá!)
Agora estou em Cumuruxatiba (BA).



(Cumuruxatiba - Barra do Rio Cahy - BA)

Adorei ser sua aluna!
BEIJOS
Clara

Dúvida!


Polly, desde o inicío do ano você disse para saltar duas folhas do caderno antes de usá-lo. Por quê? Fotos de pequenos, recentes, etc. Por quê ?
Lembrança das férias....

E não fez cré com lé com isso!! Ou pelo menos não falou para a turma!
Me responda.

Abraços fortes (estou com saudades da turma inteira e de você)
Clara....

10 de dezembro de 2008

Mas que SaUdAdEs!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


Nossa, Polly, você não IMAGINA, mas eu já estou com saudade de você e da turma.

SINTO TANTAS SAUDADES POR NÃO PODER TE VER !

SINTO TANTAS SAUDADES DE VOCÊ!

HÁ SAUDADES QUE NÃO ME DEIXAM VIVER!

Foi muito bom ser sua aluna. Nunca esquecerei de você e desses colegas que também são inesquecíveis.
ADOREI CONVIVER COM VOCÊS NESSE ANO!!!!

CONTINUE SENDO ESSA PROFESSORA MARAVILHOSA!!!!

BY:

Carolina

8 de dezembro de 2008

FERIAS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

ATÉ QUE ENFIM AS FÉRIAS CHEGARAM!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



ASS:Luiz

4 de dezembro de 2008


Polly ,
adorei os chocolates , obrigada .
Gostei muito de te conhecer , espero que nos encontremos mais vezes .
Foi ótimo ser sua aluna , você foi e sempre vai ser a minha melhor professora .
Feliz Natal , boas férias e um ótimo ano novo
Beijos e abraços : Julia

16 de novembro de 2008

Vídeos - Sistemas do Corpo Humano

Olá, turminha!
Seguem alguns vídeos, para ajudá-los no estudo do conteúdo de Ciências.

Sistema Respiratório



Sistema Circulatório



Sistema Digestório

14 de novembro de 2008

A fotoo ai gente!!!




Polly e turma,


A foto que a Polly tirou para mim da turma ficou otima! Vejam só como saiu a turma toda!!!
Ana Carol (Ana Carolina).


Brasil !!!

História do Brasil - da Proclamação da Independência até a Proclamação da República
1822 – Os portugueses anulam a convocação da Assembléia Constituinte brasileira e exigem, com ameaça do envio de tropas, o retorno imediato de dom Pedro. Ele não acata as exigências das Cortes e, no dia 7 de setembro, proclama a independência do Brasil com declaração oficial de separação política entre a colônia e a metrópole portuguesa. Dom Pedro é aclamado imperador em outubro e, dois meses depois, coroado pelo bispo do Rio de Janeiro, com o título de dom Pedro I.

INDEPENDÊNCIA OU MORTE – Voltando a São Paulo, após viagem a Santos, dom Pedro recebe notícias vindas de Portugal quando se aproximava da cidade, junto ao riacho do Ipiranga, e elas são desanimadoras. Convencido da necessidade de separação entre colônia e metrópole, ele arranca do chapéu as cores de Portugal e, aclamado pelo séquito, grita Independência ou morte. É assim que tradicionalmente é contada a independência do Brasil, com base em relatos de pessoas que acompanhavam a comitiva. As origens desse processo estão ligadas ao agravamento da crise do sistema colonial, sobretudo em determinados setores econômicos e em algumas regiões, sinalizada pelas revoltas do final do século XVIII e começo do XIX, como a Inconfidência Mineira, a Conjuração Baiana e a Revolta Pernambucana de 1817. As idéias liberais são reforçadas pela independência dos Estados Unidos, declarada em 1776, e pela Revolução Francesa, de 1789 a 1799. Crescia a condenação ao absolutismo monárquico e aumentavam as pressões contra o monopólio comercial português e o excesso de impostos. Também concorre para a independência a instalação da Corte portuguesa no Brasil, em 1808, que toma medidas como a abertura dos portos e a criação do Reino Unido do Brasil. Na prática começam a ser cortados os vínculos coloniais.

1823 – Realizam-se as eleições para a Assembléia Constituinte da primeira Carta do império brasileiro, instalada e dissolvida pelo imperador no mesmo ano no Rio de Janeiro, como resultado de divergências com deputados brasileiros. Dom Pedro I exigia a preservação de seu poder pessoal, acima do poder do Legislativo e do Judiciário. 1824 – Elaborada pelo Conselho de Estado, a primeira Constituição brasileira é outorgada por dom Pedro I no dia 25 de março. Conclui-se o processo de separação entre colônia e metrópole.

CONSTITUIÇÃO DE 1824 – A Constituição de 1824 mantém os princípios do liberalismo moderado e fortalece o poder pessoal do imperador, com a criação do Poder Moderador acima dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Ela estabelece que as províncias passem a ser governadas por presidentes nomeados pelo imperador e divide o Legislativo em Senado vitalício, na prática escolhido pelo imperador, e Câmara dos Deputados, eleita por voto indireto e censitário. Os eleitores votam em suas províncias num colégio eleitoral que escolhe os deputados. Apenas os homens livres que cumprem algumas condições, inclusive de renda, participam das eleições. Esses requisitos são apurados nos censos. No final de 1823 chega a Pernambuco a notícia da dissolução da Assembléia Constituinte por dom Pedro I, no Rio de Janeiro. Os líderes provinciais reagem imediatamente à decisão autoritária do imperador. O movimento cresce quando dom Pedro outorga a Constituição do Império, em março de 1824, sem convocar eleições para a nova Constituinte. As elites pernambucanas contestam a legitimidade dessa Carta e, com a adesão da Paraíba, do Rio Grande do Norte e do Ceará, anunciam a formação de uma República, a Confederação do Equador. A revolta é violentamente reprimida pelas tropas imperiais. Em setembro, os rebeldes são derrotados na capital e fogem para o interior, onde muitos acabam aprisionados ou mortos. Em 1825, frei Caneca, um dos principais ideólogos da revolta, é executado.

1825-1828 – Tropas uruguaias lideradas por Antonio Lavalleja e Fructuoso Rivera e apoiadas pela Argentina cercam Montevidéu em 1825 e declaram a independência do Uruguai. É o início da Guerra da Cisplatina. O território havia sido anexado pelo Brasil em 1821 com o nome de Província Cisplatina. A região tem importância estratégica na navegação e no comércio de todo o rio da Prata. Dom Pedro I envia tropas para a Cisplatina, mas elas são derrotadas em 1827 na Batalha de Passo do Rosário. Em 1828, depois de negociações intermediadas pela Inglaterra, Brasil e Argentina reconhecem a independência do Uruguai.

1826 – Dom Pedro I renuncia ao trono de Portugal em favor da filha Maria da Glória. Após a morte de dom João VI, dom Pedro I envolvera-se cada vez mais com a sucessão em Portugal. Para os portugueses, ele continuava herdeiro da Coroa, mas, para os brasileiros, o imperador não tinha mais vínculo com a metrópole.

1830 – O apoio que dom Pedro I busca entre os portugueses instalados na burocracia civil-militar e no comércio desagrada à oposição liberal brasileira. Incidentes políticos graves, como morte do jornalista oposicionista Líbero Badaró, em São Paulo, a mando de autoridades ligadas ao governo imperial, reforçam o afastamento dos liberais brasileiros. Dom Pedro é responsabilizado pelo assassinato.

1831 – A abdicação de dom Pedro I do trono brasileiro ocorre no dia 7 de abril. A queda de sua popularidade fica exposta quando é recebido com frieza em Minas Gerais, numa visita que era sua última tentativa de recuperar prestígio político. O apoio público dos portugueses que viviam no Rio de Janeiro desencadeara a retaliação dos setores antilusitanistas. O imperador tenta reagir aos tumultos, mas termina por desistir ao ver que não tem mais sustentação política.

Regência 1831-1840 – Após a abdicação de dom Pedro I, políticos governam o Brasil em nome do imperador, já que o herdeiro do trono, seu filho dom Pedro II, tem apenas 5 anos. Essa fase, de grande agitação social e política, vai de abril de 1831 a julho de 1840 e divide-se em quatro regências consecutivas: a Regência Trina Provisória (1831), a Regência Trina Permanente (1831 a 1835), a 1ª Regência Una (1835 a 1838) e a 2ª Regência Una (1838 a 1840). Regentes Regência Trina Provisória (1831): senadores Joaquim Carneiro de Campos, marquês de Caravelas, e Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, e brigadeiro Francisco de Lima e Silva. Regência Trina Permanente (1831-1835): deputados José da Costa Carvalho e João Bráulio Muniz e brigadeiro Francisco de Lima e Silva. 1ª Regência Una (1835-1838): senador padre Diogo Antônio Feijó e senador Pedro de Araújo Lima. 2ª Regência Una (1838-1840): senador Pedro de Araújo Lima.

1831 – A Regência Trina Provisória é composta de um senador restaurador, um moderador e um membro da oficialidade conservadora (três regentes, por isso trina). Ela dura pouco mais de dois meses. Nas duas primeiras regências são assinaladas divergências entre as principais correntes políticas. Quem é Quem na Regência – A abdicação de dom Pedro I aprofunda as divisões entre os grupos que se opunham a seu governo. Os liberais moderados, também chamados de chimangos, atingem o poder e tentam pacificar o país. Os liberais exaltados, farroupilhas, permanecem fora do governoregencial e mantêm a reivindicação de maior autonomia para as províncias. À medida que as divergências políticas se acentuam no Império, surge outro grupo político de oposição, os restauradores, ou caramurus, que pedem a volta de dom Pedro I ao trono. O nome vem de um dos jornais do grupo: O Caramuru.
1831 – Cumprindo acordos firmados com a Inglaterra, o governo regencial declara suspenso o tráfico de escravos ilegal no território brasileiro. A entrada de escravos africanos, no entanto, permanece em grande escala. Muitos liberais brasileiros do império se declaram contrários ao tráfico e à escravidão, mas de modo geral o regime escravista é visto como necessário ao funcionamento da economia. Durante a regência começa a expansão da cultura cafeeira, aumentando a necessidade de mão-de-obra. E é o trabalho escravo que garante a produção e bons preços no mercado externo.
1831-1835 – A Regência Trina Permanente é eleita pela Assembléia Geral do Império em 17 de junho de 1831. Ela reflete os interesses regionais da oligarquia agrária e das facções políticas urbanas. Nesse período, de lutas entre diferentes grupos políticos, se consolida a base liberal da oposição à restauração dos vínculos com Portugal. A agitação nas ruas de várias cidades e em inúmeras províncias provoca a intervenção enérgica do ministro da Justiça, padre Diogo Antônio Feijó. Ele forma a Guarda Nacional, composta de tropas dos grandes fazendeiros, que recebem a patente de coronel.
1834 – Um ato adicional à Constituição de 1824 institui a Regência Una, eleita pelo voto censitário, cria assembléias legislativas provinciais para atender às reivindicações federalistas e extingue o Conselho de Estado, órgão do Poder Moderador.
1835-1838 – O padre Diogo Antônio Feijó, ministro da Justiça e chefe liberal paulista, é eleito regente com o apoio dos chimangos (liberais moderados). Tem início a I Regência Una. Logo a seguir começam as insurreições pelo país.
1835-1845 – A rebelião mais significativa ocorrida no Brasil durante a Regência, a Revolta dos Farrapos, estende-se do Rio Grande do Sul até Santa Catarina. Os farrapos – liberais exaltados e muitos deles partidários do regime federativo e republicano – insurgem-se contra o governo central e defendem maior autonomia para as províncias. A revolta tem início quando o deputado federalista e coronel das milícias Bento Gonçalves da Silva destitui, em 1835, o presidente da província e, com a ajuda popular, neutraliza as reações legalistas. Porto Alegre é, em seguida, retomada pelas forças imperiais, e os revoltosos avançam para o interior do Rio Grande do Sul e para Santa Catarina, onde contam com o apoio de Giuseppe Garibaldi. Em 1842, Luís Alves de Lima e Silva (futuro duque de Caxias) reorganiza as tropas legalistas e começa a negociar com os insurretos, que, depois de sucessivas derrotas e desentendimentos entre suas lideranças, aceitam a paz em fevereiro de 1845.
1835-1840 – A Cabanagem . Nos primeiros dez anos, o regime monárquico estabiliza-se. A derrota das insurreições nascidas durante a Regência pacifica as províncias, e o governo central passa a contar de novo com o Poder Moderador, que dá ao monarca a palavra final, e com o Conselho de Estado. No ano seguinte, dom Pedro II é coroado imperador do Brasil.
1844 – O governo estabelece novas alíquotas de impostos de importação e não renova o acordo comercial que favorece os produtos ingleses. As novas regras aumentam a arrecadação e estimulam a implantação de pequenas indústrias.
1845 – Após o fim do acordo que concedia privilégios aos produtos ingleses que entravam no Brasil, o Parlamento britânico aprova a Bill Aberdeen, lei que dá à Marinha de Guerra inglesa o direito de perseguir e aprisionar os navios negreiros, chamados de tumbeiros, em qualquer ponto do Atlântico. A partir daí, o tráfico para o Brasil torna-se muito arriscado e pouco lucrativo.
1847 – Num período de pouca contestação à Monarquia é instituído o parlamentarismo, e o governo passa a ser exercido pelo ministério com base na maioria parlamentar. É criado o cargo de presidente do Conselho de Ministros, que, indicado por dom Pedro II, organiza o ministério e torna-se responsável pelo Poder Executivo. O ministério é substituído se o partido perder a maioria das cadeiras na Câmara dos Deputados. Na prática, a decisão é do imperador, que a qualquer momento pode dissolver a Câmara e convocar novas eleições.
1848-1850 – A Revolta Praieira tem início quando setores radicais do Partido Liberal pernambucano, reunidos em torno do jornal Diário Novo, na rua da Praia, no Recife, e conhecidos como praieiros, condenam a destituição do governador da província, Antônio Chimorro da Gama. Ele é opositor dos guabirus, o mais poderoso grupo da aristocracia e da burguesia mercantil ligado ao Partido Conservador. Com inspiração liberal e federalista e liderados por militares e políticos, os praieiros começam em Olinda uma rebelião contra o novo governo provincial. O movimento espalha-se rapidamente por toda a Zona da Mata pernambucana. Em 1849 lançam o Manifesto ao Mundo e defendem o voto livre e universal, a liberdade de imprensa, a independência dos poderes constituídos, a extinção do Poder Moderador, o federalismo e a nacionalização do comércio de varejo. Chegam a receber a adesão da população urbana pobre e atacam o Recife com quase 2,5 mil combatentes, mas são rechaçados. A rebelião é derrotada no começo de 1850.
1850 – O governo de dom Pedro II extingue definitivamente o tráfico de escravos com a Lei Eusébio de Queirós, ministro da Justiça e seu autor. Esse ato fortalece o Império e faz diminuir as pressões internas. Aos poucos, os imigrantes europeus assalariados passam a substituir os escravos no mercado de trabalho, principalmente nas fazendas de café em expansão. O PAÍS DO CAFÉ – As primeiras mudas de café chegam ao Brasil contrabandeadas da Guiana Francesa por Francisco de Melo Palheta em 1727. As plantações multiplicam-se e, em meados do século XIX, o produto ocupa parte das terras de antigas lavouras de cana-de-açúcar e de algodão e grande porção do chamado Oeste Paulista. Essa vigorosa expansão da cafeicultura é resultado do crescimento do consumo nos Estados Unidos e na Europa e da crise que atinge importantes regiões produtoras, como Haiti, Ceilão (atual Sri Lanka) e Java, na Indonésia. Com o preço em alta nos mercados consumidores, o produto torna-se muito atraente e há, no Brasil, terras e escravos subutilizados em outras lavouras, além de solos novos e férteis, como a terra roxa do interior paulista. Com a interrupção definitiva do tráfico de escravos africanos, em 1850, surge o primeiro grande problema: escassez de mão-de-obra. A solução encontrada é promover a vinda de imigrantes estrangeiros.
1865-1870 – Irrompe a Guerra do Paraguai entre a aliança formada por Brasil, Argentina e Uruguai e o Paraguai. Os conflitos na região ocorrem por causa da disputa pela estratégica região do rio do Prata. O presidente paraguaio Francisco Solano López ordena a invasão da província de Mato Grosso em dezembro de 1864. O primeiro ano da guerra é de ofensiva paraguaia, que abre várias frentes na fronteira com o Brasil, de Mato Grosso ao Rio Grande do Sul. Contando com a neutralidade da Argentina, Solano López avança em direção ao Uruguai. Mas, em 1865, Brasil, Argentina e Uruguai firmam o Tratado da Tríplice Aliança. Daí em diante, o império brasileiro e seus aliados contra-atacam. Solano López recua, e o Paraguai é invadido em 1866 sob o comando do general argentino Bartolomeu Mitre. Nos dois anos seguintes a contra-ofensiva cresce, liderada pelos brasileiros Manuel Luís Osório e Luís Alves de Lima e Silva, o duque de Caxias. Em 1869, os soldados da aliança entram em Assunção, capital do Paraguai. Solano López é morto em março do ano seguinte em Cerro Corá, no norte paraguaio. Quase dois terços da população do Paraguai são dizimados nessa que foi a maior guerra da América do Sul. Voluntários da Pátria – Homens pobres, mulatos e negros formam os batalhões de voluntários da pátria, convocados para combater como soldados na Guerra do Paraguai. Participam também os escravos da nação – africanos trazidos ilegalmente para o país após a lei de extinção do tráfico, que estavam sob a guarda do Império e recebem alforria para ser transformados em soldados. Esse esforço de mobilização é necessário, já que o Paraguai tem, a princípio, efetivos maiores que as forças brasileiras e aliadas. Terminada a guerra com o triunfo da aliança, os negros brasileiros vitoriosos recusam-se a permanecer na condição de escravos. Isso dá grande impulso ao movimento abolicionista. E muitos militares, descontentes com a monarquia, aderem ao movimento republicano.
1870 – Fazendeiros, políticos, jornalistas e intelectuais lançam no Rio de Janeiro o Manifesto Republicano, defendendo um regime presidencialista, representativo e federativo. Apesar da vitória na Guerra do Paraguai, o ônus econômico, social e político fortalece as reações ao regime. A monarquia entra em declínio, e as idéias republicanas disseminam-se, mesmo com o pouco sucesso eleitoral de seus candidatos. O Império incompatibiliza-se com a aristocracia escravista ao aprovar as leis abolicionistas, mas os partidários da extinção da escravidão, que consideram as medidas muito tímidas, se unem aos republicanos.
1870-1875 – Um choque entre a hierarquia católica e a maçonaria, conhecido como Questão Religiosa, provoca conflito entre o governo brasileiro e a Igreja Católica. No Império, a maçonaria, sociedade secreta ligada a idéias liberais na Inglaterra e na França, mantém forte presença na estrutura do poder. Participa de decisões administrativas e exerce forte influência nos partidos políticos. Esse poder, não só no Brasil como em muitos outros países, contraria a Igreja Católica, e o Vaticano passa a impor regras mais restritivas às sociedades secretas. Os bispos brasileiros, acatando as novas diretrizes, expulsam os maçons das irmandades católicas. O Império defende a maçonaria, a cujos quadros pertence parte da elite do país. Dois bispos são presos e condenados. A crise termina depois de negociações entre 1874 e 1875 que levam à anistia dos bispos e à suspensão das punições eclesiásticas aplicadas aos maçons.
1871 – O Partido Liberal, de oposição, compromete-se publicamente com o fim da escravidão, mas é o gabinete do visconde do Rio Branco, do Partido Conservador, que promulga a primeira lei abolicionista, a Lei do Ventre Livre. Ela dá liberdade aos filhos de escravos nascidos a partir da data da assinatura, em 28 de setembro, mas os mantém sob a tutela de seus senhores até os 21 anos. Em defesa da lei, o visconde do Rio Branco apresenta a escravidão como instituição injuriosa, que prejudica a imagem externa do país. A sociedade e a escravidão – Não precisar trabalhar. Esse era o símbolo maior de status social no Brasil colônia. O homem livre, de posses, podia viver apenas do trabalho do escravo. Nas fazendas, o plantio, a colheita, a produção de açúcar e café eram feitos por escravos. Nas casas-grandes eles executavam todo o serviço doméstico. Nas cidades, quem possuía ao menos um escravo podia ficar livre dessa e de outras tarefas. E, muitas vezes, os cativos realizavam serviços extras cujos rendimentos eram entregues ao senhor: os chamados escravos de ganho podiam ser caçadores, sapateiros, cozinheiras, costureiras ou mesmo, no caso das mulheres, prostitutas. Romper com essa mentalidade foi um dos grandes desafios dos abolicionistas.
1880 – Políticos e intelectuais importantes, como Joaquim Nabuco e José do Patrocínio, criam no Rio de Janeiro a Sociedade Brasileira contra a Escravidão, que estimula a formação de dezenas de agremiações similares pelo país. O jornal O Abolicionista, de Nabuco, e aRevista Ilustrada, de Ângelo Agostini, servem de modelo para outras publicações que defendem a mesma causa. Advogados, artistas, intelectuais, jornalistas e parlamentares entram no movimento e arrecadam fundos para o pagamento de cartas de alforria, documento que concedia liberdade aos escravos. O país é tomado pela causa abolicionista. 1883 – Ocorre o primeiro de uma sucessão de conflitos entre o governo imperial e a oficialidade militar que se tornam conhecidos como Questão Militar. O governo anuncia a elevação das contribuições dos militares para o Montepio Militar (espécie de fundo de pensão e aposentadoria do Exército). Oficiais, professores e alunos da Escola Militar do Rio de Janeiro, liderados pelo tenente-coronel Sena Madureira, reagem com críticas públicas. O governo abandona a proposta, mas proíbe as manifestações de oficiais sobre questões internas do Exército na imprensa. O segundo conflito acontece em 1884, quando Sena Madureira perde o comando da Escola de Tiro do Campo Grande e é transferido para Rio Pardo, no interior do Rio Grande do Sul. O ato é uma punição por ele ter recebido festivamente o jangadeiro e líder abolicionista cearense Francisco do Nascimento, o Dragão do Mar. Uma inspeção de rotina a unidades do Exército no Piauí, em 1885, leva ao terceiro confronto. O coronel Cunha Matos apura desvio de material militar e acusa o comandante local, capitão Pedro José de Lima. Censurado da tribuna da Câmara dos Deputados por amigos do comandante denunciado, Matos reage publicamente e é preso e processado por indisciplina. Insatisfação na Caserna – Os sucessivos conflitos envolvendo o Exército e o Império crescem com o fim da Guerra do Paraguai. Apesar de sair vitorioso e fortalecido do embate, o Exército não encontra espaço político no governo. Sem autonomia nem reconhecimento, é uma instituição quase marginalizada na Monarquia. Sob influência das idéias positivistas, a oficialidade começa a aderir ao abolicionismo e ao republicanismo. Em 1887, o Clube Militar é fundado para ser a entidade de representação política do Exército. Seu primeiro presidente é o marechal Deodoro da Fonseca, e uma de suas primeiras reivindicações atendidas é o afastamento do Exército das operações de perseguição e captura de escravos fugitivos.
1885 – O governo cede mais um pouco à pressão da opinião pública, aumentada pela decisão do Ceará de decretar o fim da escravidão em seu território, em 1884, e promulga a Lei Saraiva-Cotegipe. Conhecida como Lei dos Sexagenários, ela liberta os escravos com mais de 60 anos mediante compensações aos seus proprietários. A lei tem pouca aplicação prática, já que raros escravos atingem essa idade. Do exterior, principalmente da Europa, chegam apelos e manifestos favoráveis ao fim da escravidão.
1888 – A princesa Isabel, filha de dom Pedro II, assina a lei que extingue definitivamente a escravidão no Brasil em 13 de maio de 1888. Chamada de Lei Áurea, ela encerra um movimento social e político que se fortaleceu a partir de 1870. Embora a escravidão tenha começado a declinar em 1850, com o fim do tráfico de escravos, é a partir da Guerra do Paraguai (1865-1870) que o movimento abolicionista ganha impulso, com o retorno de milhares de ex-escravos vitoriosos, muitos até condecorados, que se recusam a voltar à condição anterior e reagem às pressões de seus antigos donos. O problema social transforma-se em questão política para a elite dirigente do Segundo Reinado. A abolição desagrada aos fazendeiros, que exigem indenizações pela perda do que consideram ser sua propriedade. Como não são bem-sucedidos, aderem ao movimento republicano como forma de pressão. Ao abandonar o regime escravista e os proprietários de escravos, o Império perde sua última base de sustentação política.
1889 – É proclamada a República, pelo marechal alagoano Manuel Deodoro da Fonseca, no Rio de Janeiro, em 15 de novembro. Esse movimento político-militar acaba com a Monarquia e instaura no país uma República federativa. A campanha política que resultou na implantação do novo sistema de governo durou quase 20 anos. A família imperial é desterrada para a Europa e o marechal Deodoro assume a chefia do governo provisório.

ASS: Matheus

12 de novembro de 2008

Férias! (2 semanas para chegar !!)


Eu sei que muitas pessoas nem olham para os outros sites que a Polly deixa do lado do Blog, mas entrei em um e gostei! Então resolvir por aqui no nosso Blog também:


Nas férias muitos pais não sabem o que fazer com os filhos e a alternativa acaba sendo, muitas vezes, a televisão ou o computador. Foi pensando nisso que procurei pela internet algumas opções de brincadeiras criativas e dinâmicas para esse verão. A Revista Pais & Filhos fez um apanhado de vinte brincadeiras bem legais e divertidas e explica detalhadamente cada uma delas. Dentre as várias opções está a tradicional brincadeira da "Boca do Forno", o passo-a-passo de um chocalho e um ótimo programa familiar: o piquenique. Aproveito para deixar uma dica: acampar no quintal de casa pode ser bem divertido. Vale a pena conferir!

Beijos
Clara

10 de novembro de 2008

Música de Protesto

Olá, turminha!
Dia desses, falei-lhes das formas utilizadas pelo povo para expressar seu repúdio à Ditadura Militar, ocorrida no Brasil de 1964-1985: músicas, peças teatrais, livros, dentre outros.
Este vídeo é o exemplo de uma música de protesto, escrita pelo cantor e compositor Geraldo Vandré.
Ouçam a música e vejam se vocês percebem o tom de protesto que ela tem.

8 de novembro de 2008

Vejam que bacana!

Olá, turminha!

Sou cadastrada num site chamado EducaRede - coisa para professores...-, e abrindo hoje um e-mail que eles me enviaram, encontrei uma coisa superbacana: livroclips!
Sabem o que é isso?
Segundo os organizadores do site, "o LivroClip é a moldura digital do livro, incluindo uma animação sobre a obra, trechos, biografia do autor e uma seção especial que transforma o livro em material (...) pedagógico".
Simplificando, é como se fosse o clip de um livro, uma forma diferente de divulgar um livro e despertar o desejo, no leitor, de conhecer mais sobre a obra. Amei!
Inseri alguns cliplivros aqui pra vocês terem uma idéia. Mas, tem um porém: a maioria deles são de livros para adultos... Aproveitem, então, e divulguem essa novidade para seus pais ou para os irmãos mais velhos.

No fim da postagem, deixarei um link para que vocês possam acessar a página original, ok?
Beijos,
Pollyana.







Já está chegando a hora de ir...

Olá, turminha!

Não sei se vocês já pararam pra pensar mas, de hoje a um mês, encerraremos nosso BLOG. Acho que eu ainda não havia me dado conta de que essa data está muito próxima... "Bateu" tristeza, sabiam?
Durante este ano, o BLOG foi uma ferramenta muito bacana, divertida, útil e diferente. Por meio dele, muitos de vocês se revelaram pessoas curiosas, interessadas, participativas; outros, apesar não participarem muito em sala, mostraram-se muito ativos aqui no BLOG - como foi o caso da Júlia, principalmente.
Não vou fazer desta postagem uma despedida, portanto, chega de melodrama!
Para não fugir ao meu estilo, farei uma despedida em conta-gotas, ou seja, de pouquinho em pouquinho (Afinal, não se esqueçam que eu adoro o ditado popular: "Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura"!).

Amo vocês!
Beijos,
Pollyana.

Primeira Eucaristia

Aos mocinhos e mocinhas da turma que fizeram a Primeira Eucaristia, parabéns!



Que este sacramento seja recebido por vocês com muito carinho e amor.
Desejamos que vocês guardem no coração, todos os ensinamentos adquiridos para receber este ato consagrado.
E que estes ensinamentos lhes auxiliem, na trilha de novos caminhos para sempre em suas vidas.
Que o coração de cada um de vocês continue cheio de amor, fé e bondade.
Com carinho...


Dos colegas de turma e da professora - Pollyana.

Fonte Mensagens e Poemas
http://mensagensepoemas.uol.com.br/parabens-em-geral/primeira-eucaristia-5.html

7 de novembro de 2008

Era uma Vez....





Era um vez um mato verde e compacto.


Tenho o retrato.


A serra veio. O fogo veio. Veio o homem feio.


Natureza cadê teu espaço ?!

DINORAH, Maria. Ver
de ver. São Paulo:FDT,1992.




Beijos
Clara

24 de outubro de 2008

O que a Menstruação pode provocar ?

TPM= Sensação que o mundo vai acabar antes da menstruação...

É isto que a maioria das mulheres que tem TPM sente.

Também chamada de desordem disfórica pré-menstrual, ou carinhosamente TPM, atinge aproximadamente 75% das mulheres.

No entanto apenas 8% das mulheres têm sintomas muito intensos.


Cólica= Cólica menstrual é o sintoma normal que acompanha a menstruação.

Também é chamada de dismenorréia e afeta 50% das mulheres em idade fértil.

Juntamente com a
Tensão Pré-Menstrual é uma das principais queixas das mulheres, responsável por perda de dias inteiros de estudo ou trabalho.

Ao contrário do que se pensava antigamente, a cólica menstrual tem tratamentos muito eficazes que melhoram muito a qualidade de vida da mulher nestes dias.

Clara

23 de outubro de 2008

Como Estudar ?

Estudar exige mais do que paciência e força de vontade. Estudar requer também, muita disciplina e o domínio de algumas técnicas - às vezes, simples - para que o aprendizado seja feito com a máxima eficiência e o mínimo de tempo.Uma boa dica é não deixar tudo para a véspera. De fato, não é fácil conseguir motivação hoje, e começar a estudar para uma prova que só será daqui a 2 semanas. Mas isso é só uma questão de reeducação de hábitos. Experimente tirar 2 horas de seus dias, para estudar o conteúdo das aulas dadas naquele dia. Com o tempo, você terá mais facilidade em compreender e memorizar toda a matéria, e ainda sentirá uma queda no nível de stress das vésperas de prova, quando o conteúdo se acumula, e você não sabe nem por onde começar a estudar. Com essa metodologia, o menos vai virar mais. A matéria estará sempre fresca na sua cabeça, e estudando menos, você estará aprendendo mais.


Clara

Vídeos - História do Brasil

Olá, turminha!
Estou postando 3 vídeos sobre a história do Brasil Colônia. Os vídeos foram produzidos pelo historiador Boris Fausto.
O professor Boris Fausto é especialista em vários temas da história brasileira, como Revolução de 30, imigração, movimentos sociais, a criminalidade em perspectiva histórica e autoritarismo.
Apesar de um pouco longos, os vídeos são muito instrutivos e poderão auxiliá-los na revisão dos conteúdos que estamos estudando.
Beijos,
Pollyana.





19 de outubro de 2008

Produção de células sexuais

A partir da puberdade, o homem produz células sexuais (na forma de espermatozóides) continuamente. Em contrapartida, assim que uma mulher nasce, ela já produziu todos os óvulos que deveria produzir por toda a vida. Quando chega na puberdade, os óvulos começam a se desenvolver e são liberados. Este processo continua até a menopausa. Em homens e mulheres, a produção de células sexuais envolve meiose, um tipo de divisão celular onde nossos dois grupos de instruções genéticas são reduzidos a um único grupo para a célula sexual.

Imagem cedida por U.S. DOE, Human Genome Project (Projeto Genoma Humano, esforço de pesquisa internacional para identificar e mapear todos os genes do DNA humano, iniciado em 1990)

Cada célula em nosso corpo contém um conjunto de cromossomos de nossa mãe (seu óvulo) e de nosso pai (seu espermatozóide). Quando o corpo produz células sexuais (espermatozóides ou óvulos), ele deve reduzir o número de cromossomos pela metade para entrar nas células sexuais. Para fazer isso, ele combina aleatoriamente cromossomos de ambos os grupos em uma divisão celular e os reduz à metade em outra. Portanto, cada espermatozóide ou óvulo que nosso corpo produz é único e diferente, com uma combinação diferente dos genes de nossos pais. É por isso que dois irmãos na mesma família podem parecer e agir de forma totalmente diferente um do outro, mesmo vindo dos mesmos pais - tudo depende de quais genes (cromossomos) foram escolhidos na produção das células sexuais da mãe e do pai.

Um pouco sobre GENÉTICA - Gregor Mendel


Olá, turminha!
Como havia prometido, segue uma matéria da revista Ciência Hoje das Crianças falando sobre o pai da genética.
Beijos,
Pollyana

A fantástica história do monge e suas ervilhas
Saiba quem foi o austríaco Gregor Mendel, considerado hoje o pai da genética!

Alguém já disse que você tem os olhos do seu pai ou o nariz igual ao da sua mãe? Porque será que somos parecidos com nossos familiares? Se você já se perguntou alguma vez como as características físicas passam de geração em geração, saiba que a resposta para essa questão foi encontrada pela primeira vez em um jardim... Mas o que será que as flores têm a ver com as características físicas dos seres humanos? Epa, alguém disse flores? Não estamos falando de um jardim florido, mas de um jardim repleto de ervilhas!

Se você quiser saber como as experiências com ervilhas mostraram que as características físicas de uma geração são transmitidas às gerações seguintes, precisa conhecer a história de Gregor Mendel, o monge que descobriu o segredo da hereditariedade usando um jardim, algumas ervilhas e muita, muita inteligência.

Mendel nasceu em 1822, na cidade de Heizandorf, na Áustria. Aos 21 anos, entrou no monastério de São Tomás em Brunn, atual Brno. Para se tornar monge, era preciso entender de religião, mas também de ciências. Ele se tornou monge em 1847 e em 1851 resolveu se aprofundar em disciplinas como física, matemática e ciências naturais na Universidade de Viena. Ao se formar, depois de quatro anos, iniciou uma série de trabalhos com plantas no monastério para descobrir como se transmitem as características hereditárias.

Estátua de Mendel no Mosteiro de São Tomás


Os contemporâneos de Mendel não acreditaram nele, pois estavam ouvindo pela primeira vez suas descobertas, que são hoje o ponto de partida para quem quer estudar genética. Ele foi um homem à frente de seu tempo e a História guardou um lugar especial para sua memória. O monge passou a ser considerado o pai da genética! O reconhecimento é tanto que construíram uma estátua de pedra em sua homenagem no jardim mais importante do Mosteiro de São Tomás, onde ele fez suas primeiras descobertas.

Graças a Mendel, o troca-troca genético de que a gente tanto ouve falar se tornou possível. Os transgênicos -- animais e plantas que recebem genes de outras espécies de seres vivos -- são realidade! O homem hoje é capaz de modificar o gene de uma planta para torná-la mais resistente às pragas, por exemplo. Ou então, fazer experiências trocando genes de animais, para tentar desenvolver novos medicamentos.

Enfim, muita coisa pode ser feita com o estudo da genética. Não se admire se um dia você acordar com uma imensa vontade de ser geneticista! Lembre-se que toda essa história começou em um jardim, com um monge sabido que cultivava ervilhas...


Sarita Coelho
Ciência Hoje das Crianças
04/04/02

8 de outubro de 2008

lollipop uma boa música bjoossss

Uma música boa aí genteeeeeee bjus

http://br.youtube.com/watch?v=LpocrqvP2Yg

Enquete de jogos

Quem fez aquela enquete escreveu Maple Story errado, nao e Maple History, e Maple Story

4 de outubro de 2008

Outubro: ESPECIAL MÊS DAS CRIANÇAS

Para saber! MENSTRUAÇÃO

Quando uma menina começa a crescer, o cérebro manda uma ordem para os ovários para eles iniciarem a produção dos hormônios estrógeno e progesterona. O estrógeno vai mandar uma mensagem para que os óvulos, que estão nos ovários da menina desde que ela nasceu, amadurecerem. Estes óvulos, geralmente, amadurecem um por mês e a partir daí vão fazer um longo trajeto. Primeiro ele vai se desprender do ovário (direito ou esquerdo) e será levado por prolongamentos parecidos com dedos à tuba uterina iniciando sua viagem até o útero. A tuba uterina é o local onde, geralmente, o óvulo se encontra com um espermatozóide e é fecundado. Uma vez fecundado, o óvulo continuará sua viagem até chegar ao útero que estará preparado para recebê-lo, uma vez que o hormônio progesterona se encarregou de criar um revestimento macio dentro dele, pronto para que o óvulo se fixe e se desenvolva ali bem protegido durante 9 meses.


Caso o óvulo não tenha sido fecundado, ele fará o mesmo caminho, só que não vai permanecer no útero. Em vez disso, ele vai se romper e se misturar a uma certa quantidade de sangue e líquido do revestimento interno do útero – o endométrio – que se dissolveu porque já que não houve fecundação, é desnecessário. Este líquido, chamado menstruação, sai pela vagina durante alguns dias na forma de sangue, outros líquidos e tecidos.


A primeira menstruação, a menarca, não tem uma idade precisa para acontecer. Varia muito. Tem desde menina que menstrua aos 9 anos até outras que menstruam depois dos 14. Você já perguntou à sua mãe quando a menstruação dela veio pela primeira vez? É bem provável que as filhas comecem a menstruar na mesma idade que suas mães
.

21 de setembro de 2008

LEMBREI !!!!


Polly,
Fazia um tempo que eu fiquei de mandar uma dica de um jogo BEM LEGAL e, só hoje que me lembrei o jogo se chama magic pen, e está disponível para os CURIOSOS no site:
www.bubblebox.com/play/puzzle/975.htm

VALE A PENA JOGAR !!!!!!!!!!!!!!

Carolina

17 de setembro de 2008

Sistemas do Corpo Humano

O corpo humano é a mais perfeita máquina já construída e é formado por diversas partes que se relacionam entre si, ou seja, os vários sistemas que formam nosso organismo dependem um do outro para realizarem suas atividades.



Os órgãos se agrupam em sistemas, de acordo com o trabalho que realizam no corpo. Os principais sistemas são: sistema digestório, sistema respiratório, sistema cardiovascular, sistema urinário ou excretor, sistema locomotor (músculos e ossos), sistema genital, sistema nervoso e sistema endócrino.

O sistema digestório é formado por órgãos que participam da transformação dos alimentos.



O sistema respiratório é formado por órgãos que permitem a entrada de gás oxigênio no corpo e a saída de gás carbônico e vapor de água do corpo.
O sistema cardiovascular é formado por órgãos que permitem o transporte de nutrientes e de outras substancias através do sangue.
O sistema urinário ou excretor é formado por órgãos encarregados da filtração do sangue e do transporte de água e impurezas para fora do corpo.

O sistema locomotor é formado por órgãos responsáveis pela sustentação e pelos movimentos do corpo.

O sistema genital é formado por órgãos que participam da reprodução.


Masculino

Feminino


O sistema endócrino, com o sistema nervoso, controla as atividades do organismo. Além dos sistemas citados, temos os órgãos dos sentidos: pele, olhos, orelhas, cavidade nasal e língua. Com eles, podemos captar estímulos do ambiente como luz, som, calor, cheiro.

Para saber um pouco mais sobre a exposição
“Corpo Humano: Real e Fascinante”


Numa concepção diferenciada e inédita, a mostra recorre a 16 corpos e 225 órgãos verdadeiros para revelar - em todos os seus aspectos - o funcionamento do corpo humano e seus sistemas. Para tanto, faz uso de uma técnica chamada polimerização, em corpos adultos de homens e mulheres, para obter resultados que evidenciam com absoluta precisão as variações e diferenças apresentadas por nossa espécie.

Desenvolvida em caráter prioritariamente educativo, sob direção médica do norte-americano Dr. Roy Glover, professor emérito de Anatomia e Biologia Celular da Universidade de Michigan, além de diretor-chefe do Laboratório de Preservação Polímera da Escola Médica da mesma universidade e educador médico há mais de 30 anos.
Ao longo da história da Humanidade, grandes personalidades estudaram e escreveram sobre o corpo humano: Aristóteles, Platão, Hipócrates, Vesalius e Descartes. Além deles, artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Raphael e Rembrandt contribuíram com significativos legados no que se refere à imagem do corpo a partir da combinação do talento e da observação detalhada.

Com base nas raízes deste conhecimento e propondo um tratamento inovador e igualmente respeitoso ao tema, "Corpo Humano: Real e Fascinante" utiliza corpos e órgãos dissecados para revelar a função de um sistema anatômico completo e seu papel no corpo como um todo. Além disso, para possibilitar uma melhor compreensão de como maus hábitos ou doenças podem interferir em seu funcionamento, órgãos saudáveis e não-saudáveis são colocados lado a lado.
Todos os corpos e órgãos exibidos são de indivíduos acometidos de morte natural, que optaram por participar de um programa de doação de seus próprios corpos em benefício da ciência e da educação, realizado pela República Popular da China. A iniciativa fornece material anatômico para comunidades médicas e científicas, para fins educacionais e de pesquisa, não só em solo chinês - onde estão os maiores especialistas na dissecação de corpos - como também no exterior.
Vale ressaltar que o estudo da anatomia e a dissecação humana se tornaram ao longo da História, de valor inestimável para o entendimento do corpo humano, seus sistemas e funções, alem de permitir avanços no tratamento, cura e prevenção de doenças. Praticamente todos os avanços obtidos nos últimos 25 anos devem crédito ao estudo anatômico: desde a remoção de um apêndice até a reposição de válvulas do coração, passando por cirurgias no cérebro e transplantes de rim.

A polimerização - Todos os corpos e órgãos exibidos foram submetidos à polimerização. Num primeiro momento, os corpos são embalsamados e recebem um agente de preservação que evita a decomposição normal dos tecidos.
A seqüência do processo prevê a desidratação, realizada com imersão em acetona, que substitui os líquidos corporais e é facilmente eliminada em forma de vapor na etapa seguinte - a câmara de vácuo. Submetido a um gradual aumento de pressão, o corpo libera a acetona em forma de gás e a substitui por uma solução aplicada de polímeros em silicone líquido - inclusive em nível celular.

Para complementar a transformação do corpo, um agente catalisador é aplicado em sua superfície e reage com um composto chamado crosslinker, que enrijece a consistência do silicone, permitindo inclusive uma colorização seletiva para torná-lo mais adequado à exibição pública. O resultado é uma espécie absolutamente seca, inodora e resistente à decomposição, além de um conjunto de corpos humanos permanentemente preservados para exposição. Para se ter uma idéia da longevidade do processo, os corpos mais antigos foram preparados no fim da década de 70 e ainda continuam sendo usados em universidades de medicina pelo mundo.
Conforme relata o Dr. Roy Glover, "durante muitos anos foram idealizados modelos para representar o corpo. Porém, eles não permitem nenhuma variação estrutural - o que consideramos fundamental para a percepção das diferenças na formação corporal de cada indivíduo". Em sua análise, Dr. Glover lembra que, até hoje, apenas estudantes de medicina e médicos tiveram a oportunidade de observar o funcionamento interno dos corpos - o que torna "Corpo Humano: Real e Fascinante" uma oportunidade única para o público em geral explorar os mistérios de sua própria existência

13 de setembro de 2008

Exposição - "Corpo Humano: Real e Fascinante"

Para aqueles que, infelizmente, não conseguirem acessar os vídeos que indiquei anteriormente, seguem algumas imagens fabulosas dessa exposição que recebeu milhões de visitantes em todo o mundo.



























Imagens disponíveis em: http://blog.uncovering.org/archives/2007/06/o_corpo_humano.html

Por dentro do CORPO HUMANO

Precisando de imagens do corpo humano por dentro? Acessem o site http://deskwinajuda.wordpress.com/2008/01/29/navegue-por-dentro-do-corpo-humano/. Em inglês.

SHOW DE IMAGENS

Um prêmio para que descobrir a que se referem estas imagens.